Um verso que usei muitas e muitas vezes e outras tantas ainda usarei.
Sempre pensei nele como parte de um poema. E como tal procurei-o. Só sabia que era de Fernando Pessoa. Quantos livros do poeta não folheei em busca daquele verso!
Ontem, finalmente, tive sucesso.
Está em “Ficções do Interlúdio” – “Poemas completos de Alberto Caeiro” – Fernando Pessoa.
E não é um verso, não é parte de um poema. Ele é um poema.
“Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é.”
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(A chuva acinzenta Londrina, destaca o esguio dos prédios e da torre da Catedral, e faz do asfalto espelho para as luzes e faróis) Março/2005
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