sábado, fevereiro 27, 2010

Cenas do Macaúbas - I

Algumas cenas do Sítio das Macaúbas.



Na extrema direita, Minuto, o touro Jersey. Ao seu lado, algumas vacas secas, ou seja, que não estão produzindo leite e já estão na reta final de gestação. A vaca malhada, a Bordada, é uma exceção nesse grupo, onde está por facilidade de manejo nosso.



A mesma situação e momento em ângulo diferente. O Minuto, agora, é o que está atrás.
Ao fundo a casa do Zé Divino, o retireiro. Na esquerda a ponta do galpão e o buracão onde falta a porta e por onde o vendaval entrou...



Durante o dia, entre as duas ordenhas, as vacas vão para um pasto de braquiária, na parte baixa do Sítio.



Algumas vacas estão em um dos piquetes de capim tanzânia, recém-aberto.
Toda tarde um novo piquete é aberto e que foi usado é adubado com ureia.




Essa é uma vista geral do Sítio das Macaubas. O traço branco, pessimamente desenhado, mostra as divisas. O ângulo em que a foto foi tirada distorce a perspectiva. No lado esquerdo da foto pode-se perceber a estrada, que faz uma divisa de 600 metros.

O estrago do vendaval do Carnaval

Difícil não falar isso: o tempo tem andado muito estranho, às vezes assustador.
Para nós, o susto tem se dado na forma de tempestades acompanhadas por ventos, nuaa frequência acima do que seria normal.




Uma das paisagens mais comuns do Macaúbas nos últimos tempos: pesadas nuvens de chuva a oeste e noroeste, como essa da foto. Essas chuvas, para nós, são as piores, pois sempre vêm acompanhadas por ventos fortes ou fortíssimos, verdadeiros vendavais, como o que tivemos na noite da Segunda-feira de Carnaval. O resultado dele vocês podem ver abaixo.



Essa é a visão traseira do galpão que sequer está em uso, ainda.
O vento foi tão forte que simplesmente arrancou vigas que sustentavam e prendiam as telhas.
Uma delas foi parar a cerca de 40 metros, no meio do canavial.



Essa foi a porta de entrada do vento: um grande buraco, com três metros de largura e pouco mais que isso de altura, onde deveria haver uma porta... Algum dia haverá.
O vento entrou e, encurralado, subiu, arrancando vigas e telhas. Essa é a ponta do galpão, o paiol, projetado para guardar milho, farelo de soja e adubos, além de feno que usamos na alimentação dos bezerros.