Um Olhar Crônico sobre os dias de hoje e alguns de ontem. Um Olhar Crônico sobre a vida nas cidades, a vida na megalópole, a vida na roça, quando é dura, e no campo, quando é lírica. Textos, Idéias & Coisas diversas, aquelas que passam pela cabeça e a gente acaba registrando, sabe-se lá pra que ou mesmo porquê.
quarta-feira, dezembro 28, 2005
Quatro presentes
Antes de viajar, antes mesmo do Natal, meu filho deu seu presente para mim: o dvd FIFA Fever, com a história das Copas, a história do futebol. Maravilhoso! Um presente de fato, como todo presente deveria ser.
No dia de Natal a Rosa deu seu presente: o livro do Dalgas Frisch “Aves Brasileiras” em nova edição ampliada, com novas fotos e capítulos sobre as árvores cujos frutos são apreciados pelos pássaros e aves diversas. Junto, como brinde, a autobiografia do Dalgas. Dei-me conta que tudo que eu queria ser quando crescesse era um Dalgas Frisch na vida. Outro grande presente, um presente-presente, se é que vocês me entendem.
Na véspera já ganhara um presentão – que depois revelou-se de grego e não, isso não significa que a Athina tenha me enviado algum mimo, até porque só a conheço pelas fotos de jornais – que foi a chuva da tarde logo depois do capim ter sido plantado pela manhã. Além de molhar muito bem o solo, serviu também para compactar as sementes, evitando que eu tivesse que correr atrás de rolo e trator e mais dinheiro para mais uma despesa.
O quarto presente ainda não vi, sequer recebi. É do meu genro (não oficial, ainda) e ele já adiantou pra Rosa, pelo telefone, que é uma coisa ligada ao São Paulo. Não importa o que virá, já sei que será do São Paulo e isso já é o bastante para fazer dele um presentão.
E com isso fecho meu ciclo de presentes natalinos. Poucos, mas queridíssimos, deliciosos, para ver, ler, ouvir, vestir (talvez). E comer, claro. Não eu, mas as vacas. Tudo que quero agora é ver o capim crescer denso, forte, vigoroso, produtivo, enchendo os olhos de verde-saúde e enchendo as bocas das vaquinhas e das vaconas.
Foi um bom Natal.
Bem... bom, foi bom, foi bom, mas... Tô esperando uma tal inspiração cair de pára-quedas para escrever a respeito dessas reticências. Fá-lo-ei breve.
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