Na Amazônia as chuvas estão começando, mas meio devagar ainda. Com sorte, os rios voltam ao normal em 30 dias. Tomara, tomara. As imagens mostrando milhares de peixes morrendo nas poças d’água sem oxigênio são dolorosas. Perde-se o estoque de fauna de hoje e compromete-se o estoque futuro.
No Caribe, o Wilma transforma-se no mais forte furacão já registrado na área, com
ventos de 300 km/h em rajadas, e regulares de 280 km/h. Nas próximas horas, ou já agora, toma o rumo da Florida. As pessoas já devem estar aterrorizadas por lá. Por aqui, minha mãe já está, por conta dos meus primos que vivem lá.O terremoto na Caxemira foi terrível. Assim como foi o que gerou a tsunami de dezembro.
As águas do Atlântico Norte continuam mais quentes, alimentando mais furacões e, dizem alguns cientistas, provocando a seca amazônica.
Os últimos doze, dezoito meses, têm sido terríveis. Aliás, os últimos anos têm sido terríveis, não esquecendo outros furacões e o tórrido verão europeu de 2003.
Não é um bom momento para assistir “O Dia Depois de Amanhã”.
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