quarta-feira, novembro 30, 2016

Definição prática do que seja um infiel para os muçulmanos



O texto que segue é do advogado e político francês Gilbert Collar. O fato de ser ele um político da extrema-direita francesa, ligado a Marine Le Pen, não deve servir como motivo para não ler o que ele escreveu ou refletir a respeito. 



Esse texto foi publicado originalmente em 2012, mas é tão atual hoje como há quatro anos, talvez ainda mais. Eu creio que ainda mais.

... ... ...


Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel. 
Escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país (aqui e em outros trechos ele se refere à França - EG).

Participei recentemente do estágio anual de atualização, necessário à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso apresentações de quatro religiosos, representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.
A apresentação deste último foi notável, acompanhada por uma projeção de vídeo.

Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei:

“Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”

Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu:
“Um não muçulmano”.
Eu respondi :
“Então permita de me assegurar que compreendi bem: Os adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa que não pertença à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade?


A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente à de “um moleque” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!

É exato, respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui:
“Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”

O Imã ficou sem voz!

Continuei:
“Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta!”

Somente um outra questão:
“O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?”
Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso.


Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.

No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.



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