O texto que segue é do advogado e
político francês Gilbert Collar. O fato de ser ele um político da extrema-direita
francesa, ligado a Marine Le Pen, não deve servir como motivo para não ler o
que ele escreveu ou refletir a respeito.
Esse texto foi publicado originalmente
em 2012, mas é tão atual hoje como há quatro anos, talvez ainda mais. Eu creio
que ainda mais.
... ... ...
Como
demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que
é um infiel.
Escolher
entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que
progride mais depressa no nosso país (aqui e em outros trechos ele se refere à França
- EG).
Participei
recentemente do estágio anual de atualização, necessário à renovação da minha
habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso apresentações de quatro
religiosos, representando respectivamente as religiões Católica, Protestante,
Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas.
Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.
A apresentação deste último foi notável, acompanhada por uma projeção de vídeo.
A apresentação deste último foi notável, acompanhada por uma projeção de vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei:
“Agradeço
que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos
Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os
infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita
a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste
caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem
nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu:
“Um não
muçulmano”.
Eu
respondi :
“Então
permita de me assegurar que compreendi bem: Os adoradores de Alá devem obedecer
às ordens de matar qualquer pessoa que não pertença à vossa religião, a fim de
ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade?”
A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente à de “um moleque” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exato,
respondeu ele num murmúrio.
Eu
retorqui:
“Então,
eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos
para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o
mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imã
ficou sem voz!
Continuei:
“Tenho
igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e
os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta!”
Somente um outra questão:
“O
senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso,
ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso,
porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?”
Poder-se-ia
ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso.
Será
inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação
não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto
Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No
decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no
nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia”
como lei.
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