terça-feira, julho 22, 2008

Kazumba, Luar, Macaúbas & outras...

... fotos, textos e coisas da roça, no Sítio das Macaúbas.

Onde os dias continuam ensolarados e quentes, mas só ao sol, pois na sombra logo dá frio.
Se os dias são quentes, as noites têm sido ora frias, ora geladas.
Ótimo para as vacas, bezerros inclusive.
Pela manhã, com sete graus cravadinhos, fica difícil levantar do chão quentinho e começar o dia.






Kazumba, ganhando seu primeiro 'banho', minutos depois de vir ao mundo, na manhã de segunda-feira, dia 21 de julho.
Sua mãe é a Morena, filha da Malhada.
Seu pai é o Minuto, cada dia mais imponente e mais Jersey.





O beija-flor-tesoura, morador permanente do Macaúbas, na flor da eritrina, ou eritrina-candelabro, ou, ainda, mulungu.









Luar sobre o Macaúbas...
A cheia já começou a minguar, mas a Lua ainda é imponente, brilhante, iluminando as noites geladas.




Esse montinho embaixo da mangueira não é bem um montinho, é uma porção de capim tifton bem desenvolvido, bem bonito.
Como não foi comido pelas vacas?
Por que está tão grande e viçoso em meio ao rapado geral do restante?

Simples: algumas galinhas dormem nos galhos sobre ele, que recebe, noite após noite, boa carga de esterco que é o melhor adubo que o capim pode querer.
Como toda noite tem mais esterco fresco, as vacas vêm, cheiram e vão embora.
O capim fica, felizmente, pois vamos aproveitá-lo para fazer alguns replantios nas proximidades.






Eis um belo cacho de macaúbas.

O brilho vem da luz do Sol que está se pondo, uma luz dourada, que combina à perfeição com os pequenos cocos.

Logo mais eles estarão no ponto para as maritacas e tucanos comerem.







Florinda, em sua primeira entrada no Olhar Crônico.
Um olhar mais atento verá que ela está com sua pelagem de inverno, mais grossa e quente, necessária para as madrugadas na base de cinco a sete graus.



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