Muito bem, aqui estou eu com um novo blog. Um dia ainda aprendo a fazer um blog bonito, visualmente atraente, com janelas para acessos diversos e essas coisas todas que fazem a alegria dos blogueiros e às quais nenhum leitor dá bola. Ou, quem sabe, meia dúzia de 2 ou 3 numa madrugada insone.
"Olhar Crônico" é o título de um livro do César Tralli. Espero que ele não tenha um blog. Se tiver, espero que não tenha esse título. Há tempos venho sonhando com esse título, muito antes de conhecer, comprar e ler o livro do César. Evitei usá-lo. Hoje, parei de evitar. Usei. Agora é ver que bicho dá, se é que vai dar algum bicho.
Os dias de hoje são ricos em assuntos para crônicas & comentários. Riquíssimos. O problema é que, geralmente, os dias de hoje me deixam raivoso. Raivoso, não escrevo leve e gostoso como sei que, às vezes, sou capaz. O diabo é que sou um cara honesto. Escrevo do jeito que me sinto. Se estou com raiva, sai da frente. É raiva pura que vai sair dos dedos para as teclas. Se possível com ironia. Se possível, com bastante ironia. Ironia demais cansa. Paciência. O que cansa é texto mal escrito, irônico ou não. Esse tipo de coisa, infelizmente, vai ter aqui também. Mas, fazer o que? Faz parte. Essa é uma colocação filosófica profunda à qual recorro com razoável frequência: faz parte. Embora popular, de autoria desconhecida ou autoria de todos (logo, de nenhum), foi divulgada e caiu de fato na boca de todo mundo através de um grande filósofo tupiniquim, que em muitas e seguidas noites globais dela usou para explicar tudo, do explicável ao inexplicável passando por todas as nuances de tudo isso.
Bem, a introdução foi feita. Agora, dedos à obra.
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